Harlem significa… tanto. Para as muitas pessoas que tiveram de conquistar barreiras para se manterem como parte do Sonho Americano, Harlem significava praticamente tudo, fosse bom ou mau, mas sempre com alma e ritmo. Langston Hughes, o poeta‑santo do Renascimento em Harlem na década de 1930, capturou este espírito: “Vocês vão ouvir os seus pés / a bater e a bater… / Pensam / É um ritmo feliz?”
Houve um ritmo feliz em Harlem no último dia de julho de 2016. Scientology, a religião que eleva o espírito e reconstrói sociedades, estava ocupada com a inauguração de dois novos edifícios: uma Igreja e um Centro Comunitário no coração do Harlem espanhol. Totalmente renovada e adornada, não só para ser linda, mas para que toda a gente de Harlem, de todas as raças e de todas as religiões, possa ter um ponto de encontro — uma sede, por assim dizer — a partir do qual reverter o terrível deslize da civilização.
Um dos grandes pilares do renascimento de Harlem, o Reverendo Johnny Ray Youngblood — sendo ele mesmo um pastor pregador na venerável Igreja Baptista do Monte Pisgah e um verdadeiro amigo da Igreja de Scientology — ele disse às pessoas o que esperar desta nova Igreja e Centro Comunitário: “Os Scientologists procuram ajudar pessoas cujos rostos nunca viram, cujos olhos poderão nunca ver e cujos nomes poderão nunca conhecer. […] Assim, contemplai esta [Igreja] que floresceu perante nós. Que esta seja um poderoso farol para o povo de Harlem.”
Convocando Scientologists e amigos para nada menos do que uma cruzada para parar a corrupção e o colapso da sociedade, o líder de Scientology, David Miscavige, invocou as palavras do Fundador L. Ron Hubbard, que viveu na cidade de Nova Iorque na década de 1930 e voltou à cidade para conduzir uma pesquisa sociológica em meados da década de 1970: “Foi aqui que LRH aperfeiçoou as suas tecnologias para a salvação humana, sobre o que ele escreveu: ‘Muitas das respostas para a Vida estão aqui — e estão aqui para o Homem as usar.’ E é isso que o nosso novo Centro Comunitário representa. Não apenas uma oferta de ajuda, mas sim o nosso direito e a nossa obrigação de ajudar.”
Os 6200 metros quadrados da Igreja de Harlem têm o design exato para assegurar um fluxo eficiente através das áreas religiosas e de estudo destas instalações. Os visitantes são recebidos no Centro de Informação Público, que apresenta filmes e textos sobre as crenças da religião e os programas orientados para a ação, bem como a biografia de L. Ron Hubbard. O Centro Comunitário ostenta salas de reuniões, áreas de conversação, salas de estudo e um café.
Desde a queda da fita que inaugurou a Igreja e o Centro, tem havido um ritmo de ação constante e insistente. O Congressista Charles Rangel deu entrada de uma proclamação oficial no Registo do Congresso dos EUA, a declarar o dia da inauguração, 31 de julho de 2016, como o Dia de Scientology em Harlem.
Entre os primeiros a juntarem‑se ao movimento de ajuda comunitária da vibrante nova Igreja estavam a Pastora Maria White, que trouxe a sua congregação cristã para os Serviços Dominicais e a Reverenda Susana Bastarrica, fundadora de The Vigil 4 Peace & Ecology, que reuniu a comunidade para celebrar o Dia Internacional da Paz.
O alcance comunitário foi alargado às artes quando uma banda de Mariachis de Harlem espanhol assumiu a área comum do Centro Comunitário para um ensaio. Logo em seguida, num evento marcado por uma comunidade grande e diversa, o artista Rappin' Tate trouxe o seu “Hip Hop to Hip Hope” à 125th Street.
Cimeiras de direitos humanos, campanhas antidrogas, espalhar a palavra sobre os abusos psiquiátricos, celebrar o legado de jazz de Harlem — tudo isto e mais ocorreu apenas nos poucos primeiros meses de existência da Igreja e Centro Comunitário de Harlem. Um número recorde de pessoas estão envolvidas em serviços espirituais e cursos de Scientology, multidões de crianças estão a construir as próprias vidas nas salas de explicações do Centro Comunitário.
A nova Igreja e Centro Comunitário de Harlem proporcionaram uma faísca para reacender este orgulhoso e histórico bairro que esteve por demasiado tempo em declínio. Tal como o Sr. Miscavige disse na inauguração: “Tudo o que têm de fazer é escutar e vão ouvi‑lo a vibrar vez após vez após vez:
Harlem!
Harlem!
“Harlem!”